11/01/2016 - 12/01/2016 - OpinaMundos
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A política como ela sempre foi, está se tornando profissão de risco...






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Racismo: sim, existe! É cultural e velado...


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Felizmente há muitos sábios sem instrução, e do contrário também. Infelizmente...


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Me desculpem os extremos, mas ambos, de direita e de esquerda não servem para NADA!!!


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A "verdade" alternativa do cineasta Oliver Stone sobre Lula


"...é preciso entender que se a mídia é controlada pelo outro lado, você nunca vai conseguir obter a verdade a não ser que se busque a mídia alternativa. É onde a verdade ainda sobrevive." Oliver Stone.

Interessante, não sabia que a verdade de fatos jurídicos/criminais residiam na mídia. Felizmente neste caso a verdade está do lado dela mesma e a mentira alternativa está na retórica ou em roteiros de cineastas e artistas amigos...
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XV de Novembro e a República que nunca foi proclamada - por Prof. Marco Antonio Villa


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Delcídio cita "equívoco fatal" de Dilma: "vida é implacável com quem dorme"

Em entrevista exclusiva à Jovem Pan, Delcídio do Amaral cita "equívoco fatal" de Dilma: "a vida é implacável com quem dorme". Além disso, o ex-senador disse ter avisado a ex-presidente sobre os perigos da corrupção na Petrobras e da Operação Lava Jato.
Confira a entrevista comlpeta - http://bit.ly/2fNatME
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DE KAFKA A HEMINGWAY: 30 MICROCONTOS DE ATÉ 100 CARACTERES

DE KAFKA A HEMINGWAY: 30 MICROCONTOS DE ATÉ 100 CARACTERES

    DE KAFKA A HEMINGWAY: 30 MICROCONTOS DE ATÉ 100 CARACTERES
    Embora não seja reconhecido como um gênero literário
    Sendo associado às tendências de vanguarda e ao minimalismo —, os “microcontos” ganharam um grande número de adeptos nas duas últimas décadas.
    A partir do início dos anos 1990, estudos e antologias começaram a abordar o tema de forma enfática, resultando em centenas de publicações em todo o mundo.
    Ainda que pareça, as micronarrativas de ficção não são algo recente. Grandes nomes da literatura mundial como Tolstói, Jorge Luis Borges, Bioy Casares, Julio Cortázar e Ernest Hemingway já incursionaram pelo tema. O escritor guatemalteco Augusto Monterroso, que morreu em 2003, é tido como um dos fundadores do “gênero” com o conto “O Dinossauro”, escrito com apenas trinta e sete letras e considerado o menor da literatura mundial, na época: “Quando acordou o dinossauro ainda estava lá.”
    O norte-americano Ernest Hemingway também é o autor de outro famoso microconto, com apenas vinte e seis letras: “Vende-se: sapatinhos de bebê nunca usados”, embora alguns estudiosos da obra  de Hemingway contestem a autoria. No Brasil, o pioneiro foi o escritor Dalton Trevisan, com o livro “Ah, é?”, de 1994. Mesmo não havendo nenhuma regra clara, uma das definições para o microconto seria o limite de 150 caracteres, incluindo espaços.
    Os microcontos selecionados foram extraídos dos livros “Not Quite What I Was Planning”, “It All Changed in an Instant” e “Os Cem Menores Contos Brasileiros do Século”, além do jornal “Observer”, da revista “Wired” e do suplemento literário “Babelia”, do jornal “El País”.

    “Tempo. Inesperadamente, inventei uma máquina do”
    Alan Moore

    “Olha, Pai, eu tentei, mas acho que não deu muito certo não…”
    Antônio Prata

    “Um homem, em Monte Carlo, vai ao cassino, ganha um milhão, volta para casa, se suicida.”
    Anton Tchekhov

    “Quando acordou o dinossauro ainda estava lá.”
    Augusto Monterroso

    “70 anos, algumas lágrimas, orelhas peludas.”
    Bill Querengesser

    “O suicida era tão meticuloso que teve que refazer diversas vezes o nó da corda para se enforcar.”
    Carlos Seabra

    “Uma vida inteira pela frente. O tiro veio por trás.”
    Cíntia Moscovich

    “Quase uma vítima da minha família.”
    Chuck Sangster

    “A velha insônia tossiu três da manhã.”
    Dalton Trevisan

    “Conheceu a esposa em sua festa de despedida.”
    Eddie Matz

    “Vestiu os artefatos, beijou o filho com ternura e saiu pro último trabalho sobre a Terra.”
    Edival Lourenço

    “Vende-se: sapatinhos de bebê nunca usados.”
    Ernest Hemingway

    “Uma gaiola saiu à procura de um pássaro.”
    Franz Kafka

    “2 de agosto: a Alemanha declarou guerra à Rússia. Natação à tarde.”
    Franz Kafka

    “Nascido no deserto, ainda com sede.”
    Georgene Nunn

    “Então você acredita em mim de qualquer maneira?”
    James Frey

    “O homem estava invisível, mas ninguém percebeu.”
    José María Merino

    “A mulher que amei se transformou em fantasma. Eu sou o lugar das aparições.”
    Juan José Arreola

    “Eu escolhi paixão. Agora sou pobre.”
    Kathleen E. Whitlock

    “Fui me confessar ao mar. O que ele disse? Nada.”
    Lygia Fagundes Telles

    “Se Eu não acreditar em Mim, quem vai acreditar?”
    Marcelino Freire

    “Morreu”
    Marcelo Rota

    “Escrever sobre sexo, aprender sobre o amor.”
    Martha Garvey

    “Sem futuro, sem passado. Nada perdeu.”
    Matt Brensilver

    “Pegou o chapéu, embrulhou o sol, então nunca mais amanheceu.”
    Menalton Braff

    “Ouvi um barulho no portão, fui ver era a Lua nova.”
    Nei Duclós

    “Assistindo calmamente de cada moldura da porta.”
    Nicole Resseguie

    “Alzheimer: conhecer novas pessoas todos os dias.”
    Phil Skversky

    “Eu perguntei. Eles responderam. Eu escrevi.”
    Sebastian Junger

    “Eu ainda faço café para dois.”
    Zak Nelson
    Fonte revistabula
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    Unknown

    E o Trump venceu. (Por. Felipe Pondé) - Comentado


    Opinamundos:
    Bato nessa tecla desde as eleições que dividiram o país e deu no que deu. Há um descolamento generalizado com a realidade, principalmente na retórica da classe política e acadêmica. 

    Um banho e choque de realidade, as vezes se faz necessário. Sim a vida e a felicidade sempre foram banais, o resto é filigranas, gourmetizações... Tive um professor que frente a complexidade/dificuldade de uma determinada matéria, minimizava a mesma com o seguinte bordão: "Simples como a morte". 

    Do mesmo modo é a vida real.


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    Unknown

    Voltaríamos aos tempos de Sarnica...


    Que tal? Voltaríamos aos tempos de Sarnica que para cobrir a crise, congelava os preços, usava os bancos públicos para pagar os gastos e mandava rodar dinheiro para cobrir a hiperinflação. 
    Trocávamos de moeda ou cortavámos os zeros das notas para facilitar, mas tudo aumentava de dia, de tarde e de noite. 
    Tempos muito saudosos...


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