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Que tal? Voltaríamos aos tempos de Sarnica que para cobrir a crise, congelava os preços, usava os bancos públicos para pagar os gastos e mandava rodar dinheiro para cobrir a hiperinflação.
Trocávamos de moeda ou cortavámos os zeros das notas para facilitar, mas tudo aumentava de dia, de tarde e de noite.
Tempos muito saudosos...