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🔴 Inteligência Ltda. está ao vivo: JAIR BOLSONARO (PRESIDENTE DO BRASIL) - Inteligência Ltda. Podcast #651

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🔴 Canal Paulo Figueiredo está ao vivo: ENTREVISTA EXCLUSIVA: JAIR BOLSONARO - Paulo Figueiredo e Thiago Asmar Perguntam Tudo!

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RUSSIA X UCRANIA - A PAZ ESTÁ NO CAMINHO DO MEIO



Não existe amizade entre países, existe interesses!! Partindo desta premissa, devemos entender quais os interesses de uma nação declarar uma guerra a outra. E como deve se comportar outros países que possuem outros interesses nestes mesmos países? Como colaborar com a paz nessa região sensível ao seus interesses, sem falar é claro, na perda terrível e inestimável de vidas humanas?  

“Nessa guerra lá fora queriam que eu tomasse partido. Meu partido é o Brasil. Temos negócios com a Rússia, somos neutros e continuamos recebendo fertilizantes deles. Imaginem o nosso agronegócio sem fertilizante. Cairia a produtividade”, disse Bolsonaro a apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, segundo registro de um canal no YouTube.

A Rússia é um dos países que mais exportam adubos e fertilizantes para o Brasil. Em janeiro, 30% do insumo que chegou ao território nacional veio dos russos, segundo o Ministério da Economia.

Em relação a Ucrânia, segundo o Itamaraty: “O Brasil celebra a valiosa contribuição da comunidade de ucranianos e seus descendentes em nosso País — estimada em quinhentas mil pessoas — para o desenvolvimento nacional, há mais de cento e trinta anos. Nomes célebres, como a escritora Clarice Lispector, nascida na Ucrânia, marcaram a formação cultural do povo brasileiro”

Em relação a Russia, o atual embaixador em Moscou, o diplomata Rodrigo Baena Soares, afirmou em entrevista ao site Sputnik Brasil (2021)

"Com a Rússia nós temos uma relação muito especial, porque temos quase 200 anos de relação, apesar de algumas interrupções. No geral, são quase 200 anos: 193. É uma relação em que somos sócios no BRICS e no G20. A partir de janeiro, estaremos juntos no Conselho de Segurança [das Nações Unidas] por dois anos, afinal o Brasil assume a cadeira de forma não permanente em 1º de janeiro. Temos muitos interesses na área de desarmamento, por exemplo. Temos uma relação comercial bastante sólida. Claro que o comércio caiu ultimamente, por conta da pandemia, mas já chegou a quase US$ 8 bilhões em 2007. Hoje em dia, está por volta de US$ 5 bilhões. Então é um comércio bastante vigoroso, mas que, claro, tem espaço e potencial para crescer mais. Temos investimentos russos no Brasil e as grandes empresas russas estão presentes no nosso país: a Rosneft, a Gazprom e a Rosatom. Temos a rede de supermercados [russa] X5, que comprou uma rede brasileira. O ideal seria se tivéssemos investimentos brasileiros aqui. A isso nós chegamos no passado, no setor de proteína animal. Hoje em dia não temos mais, mas isso é um elemento que eu vou procurar estimular: que o Brasil tenha investimentos aqui. Na área cultural, eu sei do apreço que os russos têm pela nossa cultura, e também acho que nós precisamos conhecer melhor a cultura russa. Há um espaço grande para intercâmbio cultural entre os dois países. Temos experiências muito bem-sucedidas, como a do [ballet] Bolshoi, que tem uma sucursal em Joinville. Mas podemos incrementar, para a gente se conhecer melhor!

Ainda nesta entrevista o Embaixador Rodrigo Baena Soares afirmou que:

"A Rússia é considerada, e com toda razão, uma excelência na área de tecnologia e inovação, e nós poderíamos aproveitar mais: ter mais diálogos entre os parques tecnológicos, entre as universidades, projetos em comum, projetos na área espacial. Acredito que seja uma área que a gente pode fazer mais que temos feito, aproveitando a excelência russa nessa área. Também na área cultural, é preciso se conhecer melhor, por isso eu gostaria de fazer muitos eventos, aproveitando o bicentenário da nossa independência e os 100 anos da Semana de Arte Moderna, no ano que vem. São dois marcos importantes. Eu quero mostrar o Brasil para os russos nas artes plásticas, na dança, na música. Também acho que a gente precisa ter um diálogo político ainda mais estreito, já que a Rússia é um país absolutamente incontornável para qualquer outro no mundo, então podemos ter o aprofundamento do diálogo político comum. Na área comercial, devemos diversificar ainda mais as exportações. Pensar em retomar os investimentos brasileiros que já aconteceram no passado. São essas áreas, principalmente, que eu gostaria de trabalhar com a Rússia.

De forma pragmática, a Rússia situa-se tradicionalmente entre os 15 maiores parceiros comerciais do Brasil. O intercâmbio bilateral em 2021 foi de US$ 7,3 bilhões. O comércio é complementar e concentrado na cadeia do agronegócio. Do lado brasileiro, soja, carnes, amendoim, café e açúcar são responsáveis por grande parte da pauta, enquanto a Rússia tem nos fertilizantes o principal produto de exportação para o Brasil. Há interesse em ampliar e diversificar o intercâmbio com produtos de maior valor agregado, consoante o nível de desenvolvimento da duas economias.

Evidenciado questões econômicas, podemos analisar questões geopolíticas colaterais que poderiam auxiliar no fim do conflito Rússia x Ucrânia. Fim de uma crise que beneficiaria o mundo inteiro, que já vem cambaleante desde o início da pandemia da Covid 19.

O perfil heterogêneo do bloco politico/econômico e social do BRICS, composto pelos países (Brasil, Rússia, Índia, China e Africa do Sul) oferece importantes credenciais diplomáticas para a promoção da paz na região, atualmente em conflito (Russia e Ucrania). Os presidentes Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky devem vislumbrar esse caminho. A fuga da negociação tradicional se faz necessária neste instantes de grande impasse, onde a visão e sanções ocidentais são mais predominantes. EM PREJUÍZO DO MUNDO TODO, PRINCIPALMENTE OS ENVOLVIDOS DIRETAMENTE NA GUERRA/CONFLITO. 


Como garantir a autonomia da Ucrânia, sua soberania, estando no meio do caminho (geopolítico) da Russia x OTAN (potências atômicas)? 


Por que não pensar a Ucrânia como uma nova Suíça do leste europeu? Neutra militarmente e forte economicamente. Uma zona neutra e franca, capaz de abrigar diferentes visões de mundo e sem perigos militares. Área autônoma, soberana e capaz de diversos acordos multilaterais com diferentes blocos políticos e econômicos. Todos iriam se beneficiar com essa solução. Inclusive poderia servir de paradigma para resolução de novos conflitos mundo a fora.

Tal acordo precisa ter a participação da população num segundo momento. Pós reconstrução e armistício entre Rússia e Ucrânia. Uma revisão periódica do acordo/pacto/anistias deve ser feita através de plebiscitos estratégicos.


O BRICS assim como a ONU, OTAN e a União Europeia precisam repensar seus papeis na promoção da paz mundial e do desenvolvimento humano. Garantindo a livre iniciativa dos indivíduos, o respeito a soberania das nações e a autodeterminação dos povos. Por acaso, a constituição brasileira é um belo exemplo desse pacto. Sem falar da convivência pacifica entre diferentes povos que escolheram o Brasil para viver (inclusos Russos e Ucranianos - Judeus e Árabes, por exemplo). Que a diplomacia brasileira do governo Jair Messias Bolsonaro ofereça alguma proposta nesse sentido. 


A PAZ ESTÁ NO CAMINHO DO MEIO!!


Opinamundos - por Alex Campos

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Brics e a guerra na Ucrânia - A SOLUÇÃO DA GUERRA

https://www.dw.com/pt-br/brics-e-a-guerra-na-ucr%C3%A2nia-que-posi%C3%A7%C3%A3o-tomar/a-61284747

Brics e a guerra na Ucrânia: que posição tomar?

Tobias Käufer
29 de março de 2022

Há um bom tempo não se fala do grupo das nações emergentes. Mas após a invasão da Ucrânia pela Rússia e as consequentes sanções ocidentais, Brasil, Índia, China e África do Sul terão que decidir de que lado estão.



Há cerca de 3 bilhões de habitantes no assim chamado Brics (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul), o que faz do grupo das economias emergentes tanto um gigantesco espaço econômico quanto uma grande potência política. Após a invasão da Ucrânia pela Rússia, os outros quatro Estados ganham um significado especial no contexto da nova ordem global de dependências econômicas e parcerias políticas.

Na qualidade de parceiros comerciais e fornecedores de matérias-primas, com seu posicionamento político eles podem ter uma influência decisiva no conflito. Por exemplo: o grupo teria a possibilidade de apoiar a Rússia com créditos.

"No momento, a posição do Brics é reservada, e ainda não há nenhuma coordenação política eficaz para reagir às sanções dos Estados Unidos e de seus parceiros mais próximos na Europa", comenta à DW Roberto Goulart, da Universidade de Brasília.

Isso se aplicaria a eventuais empréstimos pelo Novo Banco de Desenvolvimento (antes conhecido como "Banco do Brics"), instituição que acumula capital do mercado internacional a juros baixos, prossegue o professor. Porém os quatro Estados hesitam em "tomar posições políticas neste cenário de grande insegurança".

O diretor do Instituto de Comércio Internacional da Universidade Católica do Uruguai, Ignacio Bartesaghi, tem opinião semelhante: os demais países do Brics estariam numa fase de posicionamento: "Eles ainda não estabeleceram nenhuma estratégia clara. Certo está que estamos diante da formação de novas alianças, coalizões, parcerias geostratégicas."

Brasil e África do Sul: mais petróleo e gás

Larry Fink, diretor da administradora de investimentos americana Blackrock, crê que um desligamento prolongado da Rússia da economia mundial acarretará reviravoltas duradouras nas relações econômicas. Os países considerarão o tipo de dependências que se criariam, e como reduzi-las, e isso poderá causar um recuo mais rápido de determinados países, observou Fink numa carta aos acionistas citadas pelo jornal Frankfurter Allgemeine Zeitung.

Sítios de produção no México, Brasil, EUA ou Sudeste Asiático podem se beneficiar desse fato. Brasília já partiu para a ofensiva: o ministro de Minas e Energia, Bento Costa Lima, anunciou que até o fim do ano corrente, a produção nacional de petróleo crescerá até 10%. Segundo ele, esta seria a contribuição do país para a "estabilização do mercado global de energia".

Também a África do Sul se encontra diante de uma decisão que pode definir seu futuro. Segundo a rede investigativa Amabhungane, diante da alta dos preços do gás natural e do aumento da demanda que se anuncia, o país precisa escolher seu parceiro num projeto bilionário com gás liquefeito.

Os candidatos são a petroleira estatal Socar, do Azerbaijão, e o Gazprombank, que pertence à Gazprom, enquanto a Shell anunciou que não concorrerá. Assim a Cidade do Cabo precisa agora decidir se fará negócios com a operadora de gás estatal russa, apesar da situação geopolítica internacional, e qual sua postura diante da invasão da Ucrânia.

Índia e China: influência política

Os negócios com a China e a Índia, contudo, devem ser bem mais importantes do que os com as outras duas economias emergentes. Apenas alguns dias atrás, o ministro russo do Exterior, Sergei Lavrov, recebeu os embaixadores dos integrantes de Brics. Na versão russa, a mensagem do encontro para a Europa e os EUA teria sido: Moscou não está sozinho.

No entanto os outros quatro Estados têm seus próprios interesses. Assim como o Brasil e a África do Sul, até agora a Índia teve ignorado o seu desejo de um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU. Segundo o jornal Washington Post, apesar das sanções ocidentais, o país teria começado a comprar petróleo da Rússia. Além disso, os bancos indianos estariam examinando um acordo entre as moedas rúpia e rublo.

Contudo, o principal fator de poder no espaço Brics segue sendo a China: já em 2006, quando a liga se formou, a potência mundial há muito já superara o status de "economia emergente", graças a sua força econômica e influência política. Os governos brasileiro, sul-africano e indiano estão observando atentamente como o país asiático se posiciona. Recentemente Pequim declarou que sua amizade com a Rússia "não tem limites".

Para se posicionarem abertamente, os países do Brics podem exigir do Ocidente uma recompensa, que pode ser, além da promoção dentro das Nações Unidas, influência e peso no Fundo Monetário Internacional (FMI) ou no Banco Mundial. Por sua vez, a China pode pressionar para ser aceita como mediadora no conflito, o que confirmaria sua ascensão na política mundial. 


OPINAMUNDOS (16/03/2022)

OS BRICS PRECISAM ENTRAR NA NEGOCIAÇÃO DA PAZ - RUSSIA E UCRANIA




O perfil heterogêneo do bloco politico/econômico do BRICS, composto pelos países (Brasil, Rússia, Índia, China e Africa do Sul) oferece importantes credenciais diplomáticas para a promoção da paz na região, atualmente em conflito (Russia e Ucrania)

Os presidentes Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky devem vislumbrar esse caminho. A fuga da negociação tradicional se faz necessária neste instantes de grande impasse, onde a visão e sanções ocidentais são mais predominantes. EM PREJUÍZO DO MUNDO TODO, PRINCIPALMENTE OS ENVOLVIDOS DIRETAMENTE NA GUERRA/CONFLITO. 

Como garantir a autonomia da Ucrânia, sua soberania, estando no meio do caminho (geopolítico) da Russia x OTAN (potências atômicas)? 

Por que não pensar a Ucrânia como uma nova Suíça do leste europeu? Neutra militarmente e forte economicamente. Uma zona neutra e franca, capaz de abrigar diferentes visões de mundo e sem perigos militares. Área autônoma, soberana e capaz de diversos acordos multilaterais com diferentes blocos políticos e econômicos.

Todos iriam se beneficiar com essa solução. Inclusive poderia servir de paradigma para resolução de novos conflitos mundo a fora.

Tal acordo precisa ter a participação da população num segundo momento. Pós reconstrução e armistício entre Rússia e Ucrânia. Uma revisão periódica do acordo/pacto/anistias deve ser feita através de plebiscitos estratégicos.

O BRICS assim como a ONU, OTAN e a União Europeia precisam repensar seus papeis na promoção da paz mundial e do desenvolvimento humano. Garantindo a livre iniciativa dos indivíduos, o respeito a soberania das nações e a autodeterminação dos povos. Por acaso, a constituição brasileira é um belo exemplo desse pacto. Sem falar da convivência pacifica entre diferentes povos que escolheram o Brasil para viver (inclusos Russos e Ucranianos - Judeus e Árabes, por exemplo). Que a diplomacia brasileira do governo Jair Messias Bolsonaro ofereça alguma proposta nesse sentido.

Fica aqui nossa torcida e prece pela paz entre os homens de boa vontade.   

Alex Campos 

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OS BRICS PRECISAM ENTRAR NA NEGOCIAÇÃO DA PAZ - RUSSIA E UCRANIA





O perfil heterogêneo do bloco politico/econômico do BRICS, composto pelos países (Brasil, Rússia, Índia, China e Africa do Sul) oferece importantes credenciais diplomáticas para a promoção da paz na região, atualmente em conflito (Russia e Ucrania)

Os presidentes Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky devem vislumbrar esse caminho. A fuga da negociação tradicional se faz necessária neste instantes de grande impasse, onde a visão e sanções ocidentais são mais predominantes. EM PREJUÍZO DO MUNDO TODO, PRINCIPALMENTE OS ENVOLVIDOS DIRETAMENTE NA GUERRA/CONFLITO. 

Como garantir a autonomia da Ucrânia, sua soberania, estando no meio do caminho (geopolítico) da Russia x OTAN (potências atômicas)? 

Por que não pensar a Ucrânia como uma nova Suíça do leste europeu? Neutra militarmente e forte economicamente. Uma zona neutra e franca, capaz de abrigar diferentes visões de mundo e sem perigos militares. Área autônoma, soberana e capaz de diversos acordos multilaterais com diferentes blocos políticos e econômicos.

Todos iriam se beneficiar com essa solução. Inclusive poderia servir de paradigma para resolução de novos conflitos mundo a fora.

Tal acordo precisa ter a participação da população num segundo momento. Pós reconstrução e armistício entre Rússia e Ucrânia. Uma revisão periódica do acordo/pacto/anistias deve ser feita através de plebiscitos estratégicos.

O BRICS assim como a ONU, OTAN e a União Europeia precisam repensar seus papeis na promoção da paz mundial e do desenvolvimento humano. Garantindo a livre iniciativa dos indivíduos, o respeito a soberania das nações e a autodeterminação dos povos. Por acaso, a constituição brasileira é um belo exemplo desse pacto. Sem falar da convivência pacifica entre diferentes povos que escolheram o Brasil para viver (inclusos Russos e Ucranianos - Judeus e Árabes, por exemplo). Que a diplomacia brasileira do governo Jair Messias Bolsonaro ofereça alguma proposta nesse sentido.

Fica aqui nossa torcida e prece pela paz entre os homens de boa vontade.   

Alex Campos 

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Mamãe Falei - Vergonha mundial

 

AS MÁSCARAS CAINDO. MBL DERRETENDO.

MAIS UMA VEZ A TURMA DO PSOLKIDS PISA NA BOLA, E AGORA COM POSSIBILIDADE DE FORTE PUNIÇÃO POLÍTICA (CASSAÇÃO DE MANDATO) E ATÉ MESMO PENAL, CASO SEJA PROVADO CRIMES NESTA SUPOSTA "MISSÃO HUMANITÁRIA" QUE ARRECADOU GRANDE QUANTIA EM DINHEIRO.

SEM FALAR NO ENTERRO DE QUALQUER POSSIBILIDADE DO MBL IMPULSIONAR A TAL #TERCEIRAVIA NATIMORTA. #MORO DEVE ESTAR FELIZ COM SUA CLAQUE MORISTA. REPLETA DE FALSOS MORALISTAS...

#politicabrasileira
#socialdemocracia
#NEOCOMUNISMO
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#direitoaoponto
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TRUMP ESTADISTA - CERTAMENTE ELE EVITOU E EVITARIA CONFLITOS IMPORTANTES EM SUA ADMINISTRAÇÃO

 



SE QUERES A PAZ PREPARA-TE PARA A GUERRA. #TRUMP CERTAMENTE EVITOU CONFLITOS IMPORTANTES EM SUA ADMINISTRAÇÃO. ATÉ MESMO COM A #coreiadonorte ELE SOUBE MEDIAR CONFLITO.

EM POUCO MAIS DE 1 ANO DE ADMINISTRAÇÃO #BIDEN OLHA SÓ ONDE ESTAMOS NO CENÁRIO #GEOPOLÍTICO.

ESPERO QUE #PUTIN E #zelenskiy_official SE ENTENDAM. APENAS #russia E #ucrania PODEM RESOLVER SUAS DIFERENÇAS E QUESTÕES INTERNAS. EM RESPEITO A AUTONOMIA E DETERMINAÇÃO DOS SEUS CIDADÃOS.

DEUS ABENÇOE ESSA CONCILIAÇÃO.

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