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Extraído na íntegra do site: https://www.moneytimes.com.br/
Transações digitais estão se tornando cada vez mais comuns, abrindo as portas para o mercado de criptoativos e atraindo cada vez mais interessados.
Assim, a utility token WiBX se consolida como a única moeda digital o varejo nacional, pois promove um programa de fidelização entre os varejistas e consumidores.
WiBX se consolidou como a primeira empresa brasileira a realizar uma oferta inicial de moedas (ICO) e como a primeira moeda digital nacional a ser listada no Mercado Bitcoin, a principal corretora de criptoativos da América Latina, em julho.
O segredo para o sucesso da empresa está na parte tecnológica, pois seu convênio de pesquisa e desenvolvimento com o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), uma das instituições mais prestigiadas do país, traz ao projeto o que há de mais avançado em tecnologia para o setor.
Dessa forma, a WiBX possui uma tecnologia blockchain própria, utilizada em sua plataforma de marketing, engajamento, ativação e aquisição.
Sua tecnologia apresenta a velocidade necessária para todas as transações, sejam de compartilhamento de conteúdo e/ou de pagamentos. Atualmente, são cerca de 6,5 mil transações por segundo.
No aspecto jurídico, a Felsberg Advogados comandou os processos iniciais e planejou todo alicerce legal para a operação. Já no relacionamento com empresas, a WiBX possui um conselho representativo com profissionais reconhecidos de diferentes setores econômicos.
“O universo cripto ainda sofre com julgamentos e preconceitos. Quando associamos a WiBX a uma empresa séria e consolidada como a Mercado Bitcoin, transferimos esses valores para nossa operação. É o que ocorre também quando temos marcas importantes que entendem e usam nossa plataforma”, explica Cássio Rosas, Head de Marketing e Estratégia da WiBX.
WiBX e Chiliz (criptomoeda da Socios.com) são os primeiros utility tokens listados na plataforma. Utility tokens são criptoativos usados para financiar a rede ao fornecer aos compradores uma garantia de conseguir consumir alguns dos produtos da empresa.
É possível trocar os likes obtidos pelo compartilhamento de anúncios de seus parceiros em dinheiro e/ou produtos aos consumidores.
No varejo, o lojista parceiro cria o ambiente de seu negócio na plataforma da WiBX. Depois, cria um anúncio de seus produtos ou serviços e, a partir daí, estimula seu engajamento, ou seja, sua base de clientes pode compartilhar o serviço em suas redes sociais pessoais.
Por outro lado, o consumidor interessado em participar deve se cadastrar de forma gratuita para abrir sua carteira digital e receber as moedas digitais. Na plataforma, também é possível visualizar todos os anúncios disponíveis e escolher quais deseja compartilhar em suas redes (WhatsApp, Facebook e Twitter).
A cada curtida ou compartilhamento, ganha-se um determinado valor da WiBX, que pode ser trocada por produtos e serviços dos lojistas ou negociada no Mercado Bitcoin para trocá-la por reais.
A empresa pretende intensificar a prospecção e ativação de novos players em sua solução. A meta é dobrar a base de usuários até o fim de 2020 – atualmente, são mais de 160 mil usuários cadastrados.
O crescimento pode ser muito maior a partir do momento em que grandes empresas do varejo nacional adotarem esse projeto de fidelização. A WiBX chegou a ter picos de R$ 10 milhões negociados e sua média atual é de R$ 1,5 milhão.
“A listagem no Mercado Bitcoin foi um marco importante para a empresa e precisava ser cumprido por uma série de motivos, desde o cumprimento do anúncio em 2019 até ter uma forma prática para empresas e consumidores trocarem suas moedas WiBX por dinheiro. Dentro do nosso ecossistema, faltava fechar esse elo”, explica Rosas.
André Franco: Wibx,
um projeto brasileiro que você precisa conhecer