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Parecia mais um dia rotineiro na vida daquele funcionário público. Não planejava nada de extraordinário. Acordou, fez sua higiene básica, vestiu-se rapidamente, tomou café, desejou um dia comum e saiu com seu carro particular, uma Mercedes 44 lugares sentados e 50 em pé, ele era um dos 50 pra variar. Saindo do ônibus, uma cena mudaria não apenas seu dia, mas seus conceitos.
– Que foi? – Reclama a moçoila para outra donzela
– Ta me estranhando? – Pergunta à donzela, sentando a mão na cara da moçoila.
– Ta maluca? – Questiona em alta voz a moçoila, esganando e jogando-se em cima da donzela como se fizessem amor e não uma guerra em público.
Sob olhar atônito aquele homem concluiu que: Já não se faz moçoilas e donzelas como antigamente, ou será que, não se faz rotina como antigamente. – Sinais do tempo! É lógico! – Concluiu em alta voz, finalmente.
– Que foi? – Reclama a moçoila para outra donzela
– Ta me estranhando? – Pergunta à donzela, sentando a mão na cara da moçoila.
– Ta maluca? – Questiona em alta voz a moçoila, esganando e jogando-se em cima da donzela como se fizessem amor e não uma guerra em público.
Sob olhar atônito aquele homem concluiu que: Já não se faz moçoilas e donzelas como antigamente, ou será que, não se faz rotina como antigamente. – Sinais do tempo! É lógico! – Concluiu em alta voz, finalmente.
Alex Campos