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Quando pensamos em Cuba, logo vem à cabeça a imagem de Che. A romântica idéia da revolução socialista embriaga as mentes dos jovens, ávidos por uma boa causa. Mas quando olhamos mais de perto e mais profundamente a realidade de Cuba caímos em profunda desilusão por um motivo simples:
Che está morto e com ele morreram todos os sonhos de uma ilha de liberdade, justiça e igualdade. Restou uma ilha sem fantasia governada por uma alma rancorosa e mesquinha de um general que é orgulhoso até para admitir que não é imortal. Chega a ser patético ver sua “dancinha” para mostrar ao mundo seu “vigor” e “saúde” para continuar massacrando um povo que aprendeu a ter uma alma generosa como a de Che, mas quase nada pôde apreender de sua coragem para mudar sua própria história.
Fidel merecia viver uma outra revolução, uma verdadeira revolução popular que endurecesse contra seus algozes ditadores (Fidel e sua elite socialista) a favor da democracia plena, sem perder jamais a ternura de vicejar um modelo econômico mais humano que seja exemplo para o mundo de que é possível viver uma real social-democracia onde o capital humano está acima do material transformando de vez a ilha de Cuba em uma ilha de liberdade de expressão e vontades; justiça e igualdade entre os homens.
Adiós Fidel!
Tu pueblo es mejor que tu
Alex Campos