A campanha Renda Mínima Cidadã, já é de conhecimento do Presidente Lula - OpinaMundos
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A campanha Renda Mínima Cidadã, já é de conhecimento do Presidente Lula

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Opinamundos encaminhou a idéia da Campanha: Renda Mínima Cidadã já!, ao gabinete da Presidência da República, através do site http://www.planalto.gov.br/, na seção 'fale conosco'. Abaixo segue a resposta:


"Prezado Senhor,
Em resposta a sua mensagem endereçada ao Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, informamos que ela foi encaminhada a Subchefia de Assuntos Parlamentares para análise e eventuais providências.
Cordialmente,
Claudio Soares Rocha
Diretoria de Documentação Histórica
Gabinete Pessoal do Presidente da República"


Vamos aguardar a repercusão. Espero que comece algum debate nesse sentido. A retomada da discussão do acesso a renda como ela realmente deve ser, sem a capa do assistencialismo eleitoreiro se faz urgente. Além da reforma tributária que beneficiará toda a sociedade, se realmente levar a sério o fim do Imposto de Renda ou a implantação do Imposto Único Federal.


Saudações a todos!

2 comentários

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Anônimo
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11 de julho de 2008 às 21:04 delete

Ola Alex,
Apos tando tempo sem nos falar creio q esse nao seja o melhor assunto para voltarmos a tal contudo concordo q desde da epoca do descobrimento do Brasil os impostos sao ultilizados pra tudo menos para o crecimento do pais porem imposto de renda e necessario sim e um imposto unico assim com oum sobre o consumo onera indiscrimitadamente as faixas socias criando ainda mais distorcoes logo o problema nao e oq fazemos mas como e pra qual proposito no qual chegamos ao terceiro ponto que hj chamamos de auxilio famila,gas,aqua,educacao entre tandos outros invendados por garotinho e ampliado por lula.
Nao sou contra a redistribuicao de renda mas contra a maneira pela qual ela tem cido feita por que ela nao faz o cidadao q a recebe produzir nada a curto, medio ou longo prazo ela simplesmente disttribui renda oq em um sistema capitalista e exegrante e injustificavel( se nao produz ou vai produzir nao e investimento e logo nao merece recusos ) isso e claro do ponto de vista capitalista que e o nosso atual sistema financeiro.
Em suma o problema nao e oque estamos fazendo mas a maneira exemplo :
I.R - quando maior a quantidade de faixas melhor e mais junta sera e comecando mais baixo e indo rumo a milhoes nao comecando em mil e terminando em 5 mil,assim so quem paga sao as classes A & B.
Bolsas - A crianca tem q ir para o colegio cada dia de aula presente ela ganha X, faltou nao ganha o dia; se o pai trabalha ganha 2X.
Bolsas- limite de bolsas por pessoa vinculada a filhos,depois do terceiro nao tem mais exemplo.
Sinceramente creio ter ilustrado meus pensamento claramente para voce.
abraco
Rafael

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Unknown
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11 de julho de 2008 às 22:52 delete

Fala Jovem,

Obrigado pelo comentário! Realmente o assunto é complexo mas sempre é bom tocar nesta ferida aberta, que perpassa pela má distribuição de riquezas no país. Começando pela reforma agrária que deveria ter acontecido desde o fim da escravatura. Não sou socialista, sou humanista e como tal acredito que o homem perece muito quando pende para os extremos. E o extremo atual é o consumismo louco que restringe o acesso a uma melhor qualidade de vida a Todos. Na verdade defendo a transparência e autênticidade das relações humanas seja ela em qual esfera seja. Mas infelizmente no campo das relações políticas, sociais e econômicas o homem continua sendo lobo dele mesmo. Portanto há que se estabelecer uma sociedade mais solidária, de consumo consciente, de relações mais abertas, transparentes e sustentável. Elevando as pessoas a cidadania plena, construindo novas concepções e paradigmas, principalmente em relação às riquezas. O homem em geral está muito preocupado com o amanhã, o medo da pobreza e da escassez, ainda é maior que a coragem e a fé de que o amanhã é um presente e que ele é finito e sua única preocupação é com a manutenção do hoje e a sustentabilidade das futuras gerações. Desta forma este medo o escraviza a ter uma visão do acumulo, da ganância e do egoísmo. Assim o homem cria barreiras quase intransponíveis e valores totalmente invertidos e assim o ledo engano de que é caro incluir. Pior, que é perigoso, pois ameaça a mordomia e o acumulo sem limites e desnecessário. Por fim, mas uma vez fica claro que é mais barato incluir do que excluir, visto que o máximo que poderá acontecer com o maior acesso à renda (com renda mínima cidadã e o fim do imposto de renda – Criação do Imposto Único) e o aumento da transparência nas relações é o surgimento afinal de uma sociedade mais humana, democrática e feliz.

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