Via Láctea pode conter 'centenas de planetas' propícios à vida - OpinaMundos
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Via Láctea pode conter 'centenas de planetas' propícios à vida

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Para astrônomos, planetas semelhantes à Terra são mais comuns do que se pensa.
Da BBC
Planetas rochosos e provavelmente com condições adequadas para o surgimento de vida são mais comuns em nossa galáxia do que se crê atualmente, afirmaram pesquisadores americanos durante um congresso científico nos Estados Unidos.
O astrônomo Michael Meyer, professor associado da Universidade do Arizona, afirmou que entre 20% e 60% das estrelas semelhantes ao Sol na Via Láctea têm em sua órbita planetas com estruturas rochosas semelhantes à da Terra. "Nossas observações encontraram evidência de formação de planetas rochosos, não diferentes dos processos que levaram ao planeta Terra", ele afirmou no encontro da Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS, na sigla em inglês), que se realiza até esta segunda-feira em Boston, Massachussetts.

Meyer citou um estudo de sua autoria publicado na edição de fevereiro da revista científica The Astrophysics Journal com conclusões baseadas em observações dos telescópios Hubble e Spitzer.
Nelas, os investigadores detectaram discos de poeira cósmica em torno de estrelas, supostamente resultantes de grandes rochas que se chocaram entre si antes de formar planetas.
"Nossa antiga visão de que o sistema solar tem nove planetas será suplantada por uma de que existem centenas, se não milhares de planetas no nosso sistema solar", afirmou Meyer à BBC.
Condições Em sua intervenção no evento, a pesquisadora Débora Fischer, da San Francisco State University, disse que é mais provável encontrar vida extraterrestre em planetas de determinada massa e a certa distância de uma estrela. Dadas essas condições, ela afirmou, é possível que um planeta possa suportar vida a partir de carbono - ou seja, orgânica -, pois o clima "não será muito quente nem frio, e poderia haver acúmulo de água".
Já o pesquisador da agência espacial americana (Nasa) Alan Stern ressalvou que vasculhar o espaço em busca de vida em outros planetas é como "procurar uma agulha em um palheiro".
"É como se quiséssemos explorar a América do Norte estando na costa leste e conhecendo apenas os cem quilômetros iniciais", ele afirmou. "Não sabemos realmente o que vamos encontrar."
Os pesquisadores concordaram que a nova geração de telescópios, que serão empregados em missões espaciais futuras, trará mais informações para aumentar o conhecimento da humanidade sobre o sistema planetário.

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Parece que a cada dia mais percebemos que não estamos sós. Basta saber se nestes planetas habitáveis existem raças evoluídas, como costumam acreditar, várias linhas científicas e pseudo-científicas.

Sabemos que nosso planeta sobrevive como terra viva que germina e mantêm toda raça/espécie que a ela se submete, respeitando seu equilíbrio natural. Raças que ousam quebrar esta lei universal são aniquiladas mais cedo ou mais tarde. Pensando em probabilidades e na evolução da espécie, certamente é verdade que exista uma infinidade de planetas férteis havidos por espécies sadias, equilibradas na perfeição de ser o essencial, em ser pelo ser, em ser na pureza dos sentimentos, em ser pela nobreza de simplesmente amar existir e usufruir o melhor dessa existência seja ela eterna ou não.
E pensando ainda em probabilidades e em leis universais, o recomeço está breve para o nosso planeta, visto que somos há muito, raça caída. Acredito que tomaremos conhecimento de provas cabais que não estamos sós, mas nunca teremos a oportunidade de conviver com estas tais raças evoluídas, enquanto não evoluídos formos. E para assim o sermos, basta a harmonização do ser em detrimento do apenas ter, do parecer ser, e o pior, do se perfazer às custas do extermínio, exploração e humilhação alheia. Temos salvação? (Alex Campos)

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