02/01/2008 - 03/01/2008 - OpinaMundos
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Microconto que não gostaria de ter escrito...


Adeus Rabito


Os olhos de um cão sempre dizem tudo. Acho que é por isso que eles apaixonam os homens. Fidelidade em pessoa o cão é incapaz deixar seu dono por qualquer coisa que não seja a morte. Hoje meu cão me deixou, e em meus braços deu seu último suspiro... Deixando em meu coração vários suspiros de saudades... Adeus Rabito, confesso que tudo foi muito lindo. (Alex Campos)

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Microconto do Dia

Os amores de Ramiro
José representou muito na vida de Maria, e pode-se dizer que Maria também foi muito importante para José. Ramiro era a única prova linda e viva de que aquele amor um dia existiu. Hoje, Maria ama Joaquim e José é caído de amores por Ana. Entre amores e desamores, o melhor de tudo é que Ramiro será sempre amado por todos.
(Alex Campos)
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Tatuagem do futuro

O site de inovações em design Core 77 lançou um concurso para eleger possíveis gadgets do futuro. Uma dessas idéias de produto chama a atenção pela ousadia. O inventor Jim Mielke propõe um chip bluetooth para ser implantado sob a pele capaz de projetar imagens interativas. Com o chip seria possível, por exemplo, atender uma ligação e conversar com alguém por um vídeo projetado na pele. Robocop demais? todo o projeto é explicado aqui. (Fonte: Globo.com)

Você aceitaria ter um chip deste em seu corpo? Opine aqui!
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19 de fevereiro de 2007 - Renúncia de Fidel!


Domingo, 3 de Fevereiro de 2008

Saúde social de Cuba. A cara de Fidel?

Quando pensamos em Cuba, logo vem à cabeça a imagem de Che. A romântica idéia da revolução socialista embriaga as mentes dos jovens, ávidos por uma boa causa. Mas quando olhamos mais de perto e mais profundamente a realidade de Cuba caímos em profunda desilusão por um motivo simples:
Che está morto e com ele morreram todos os sonhos de uma ilha de liberdade, justiça e igualdade. Restou uma ilha sem fantasia governada por uma alma rancorosa e mesquinha de um general que é orgulhoso até para admitir que não é imortal. Chega a ser patético ver sua "dancinha" para mostrar ao mundo seu "vigor" e "saúde" para continuar massacrando um povo que aprendeu a ter uma alma generosa como a de Che, mas quase nada pôde apreender de sua coragem para mudar sua própria história.
Fidel merecia viver uma outra revolução, uma verdadeira revolução popular que endurecesse contra seus algozes ditadores (Fidel e sua elite socialista) a favor da democracia plena, sem perder jamais a ternura de vicejar um modelo econômico mais humano que seja exemplo para o mundo de que é possível viver uma real social-democracia onde o capital humano está acima do material transformando de vez a ilha de Cuba em uma ilha de liberdade de expressão e vontades; justiça e igualdade entre os homens.
Adiós Fidel!Tu pueblo es mejor que tu
Alex Campos

ps. Hoje, 20 de fevereiro de 2007. Começa uma nova era para os cubanos? Tomara que sim.
Descanse em paz Fidel!?
17 mil almas estão nas tuas contas? Para um ditador, nada mal, né? A história vai tratar de coloca-lo no seu devido lugar!
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Retratos do Brasil bem letrado!?

Que "enveja" é essa?
Você comeria aqui?
Tá "ezecutado"
Imagine sua Massey Ferguson aqui...
Eu "ovo" Radio "Univercidade"...
"Participasoes especiais"
"Facio ou deficio ser vige?"

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Microconto do Dia

Pseudo-Amigos
Fulano insistia em falar mal de Beltrano, que por sua vez, danava a sentar o pau em Sicrano. Este também não deixava barato e descia a lenha em Fulano. Apesar de todos estes maldisseres, Fulano adorava Sicrano, que era amigo íntimo de Beltrano e este amava profundamente Fulano.
(Alex Campos)
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Enígma do bolso recheado do presidente impechimado

O que contia o bolso recheado do nosso querido ex-presidente, atual senador Fernando Collor de Melo, no momento de sua saída definitiva do palácio do planalto em 1992?
Não deixem de opinar!
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Microconto do dia

Geometria da Vida
O mundo girava em círculo, mas a vida daquele homem parecia quadrada, mesmo estando envolvido num triangulo amoroso. Cabisbaixo com toda a situação de indefinições decidiu dar uma guinada de 180º graus em sua vida. Desistiu do triangulo e tornou sua vida mais reta, tudo isso fez graças ao mundo que insiste em girar em círculo. (Alex Campos)
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Fenômeno BBB - Desafio às viúvas da hipocrisia

Entre as poças d'água da chuva de ontem, o menino arruma cuidadosamente as pedras, ilhas remotas prestes a acolher minúsculos Crusoés. As formigas desembarcam dos dedos infantis e exploram rapidamente todo tamanho mínimo do mundo que habitam agora. Catástrofes se sucedem: maremotos, furacões, incêndios. Os insetos sofrem ao sabor de uma inteligência superior: a imaginação travessa de um ser menino. Sem culpa, portanto sem sadismo, o futuro homem brinca de Deus.
Na imaginação embutida do aparelho de televisão, gente grande de todo o mundo está adorando a brincadeira - a deliciosa ilusão de comandar a sorte de semelhantes confinados entre grades eletrônicas de convivência. Alguns, considerando "bárbaro o espetáculo", vestem os trapos de uma moral defunta e se perguntam como chegamos tão longe.
Não é preciso ir longe para responder. Em 1948, a televisão americana não engatinhava mais. Já estava de pé, invadindo a passos largos lares, olhos e mentes. Com poucos recursos técnicos, a tevê buscava esportes como o boxe - de fácil transmissão - para criar a sua programação. Era tudo ao vivo. Ou melhor, quase tudo. Pois um dos primeiros e maiores sucessos da história da televisão era registrado em película. O programa oferecia o show de "pessoas flagradas no ato de ser elas mesmas". Candid Camera, (Câmara Indiscreta), é talvez o programa, a idéia televisiva de maior longevidade, sobrevive a todas as modas.
A "reality tv" que hoje manda na programação das televisões de todo o mundo é apenas uma descendente da velha Câmara Indiscreta. Com os recursos da tecnologia contemporânea, a pegadinha evoluiu um bocado, indo às últimas conseqüências. E, como por encanto, descobriu-se a pólvora: vivemos numa sociedade exibicionista e voyeurista! Waaalll!
Acuada por tão estarrecedora e surpreendente revelação, a família se refugia entre suas sacrossantas quatro paredes. Pior! Diante da telinha, todos contraem o vício irresistível e se deliciam com a inexistente trama de um grupo de homens e mulheres sem ter o que fazer. Quase ninguém aparece no velório da intimidade. Analistas explicam porque: esta era aquela intimidade que servia de biombo para a mentira e o abuso.
A natureza humana se dá em espetáculo e o que vemos não é mais monstruoso que medíocre. Nossos bichos de sete cabeças se tornam caricaturas, que fazem rir e chorar. Muitos não suportam o auto-retrato, resistindo a reconhecer sua própria imbecilidade na suposta idiotice alheia. Mas, então, resmungam entre soluços os que se têm em alta conta: nós somos isso? Somos. Não apenas isso, mas isso também. Somos uma sociedade menos hipócrita, ao derrubar trôpegos tabus e rasgar os véus da automistificação. Ao escancarar nosso sintomas, nos tornaremos mais saudáveis? É possível, mas o processo não é de cura, e sim de construção de relações mais transparentes e democráticas.
Concebido na Europa, o Big Brother é um microcosmo do ambiente ultra-competitivo dos países desenvolvidos, "cada um por si e Deus contra todos".
Dentro da casa construída em Curicica, no Rio, os jogadores do Big Brother Brasil acabaram por manifestar um desejo nacional e investiram boa parte de suas ociosas horas no trabalho de erguer algum tipo de sistema ético. Este processo culminou com algo inimaginável em versões estrangeiras do formato: um dos participantes se ofereceu em sacrifício para poupar sua parceira.
Mais do que tentar investigar as causas do sucesso do Big Brother, é pertinente observar e identificar suas conseqüências. Geradores de sua própria, e íntima, ficção, os heróis do BBB são personagens de uma trama sem evento nem autor. Ao contrário do que afirmavam conclusões apressadas, eles não são manipulados pela televisão. Eles são os manipuladores, que determinam os ângulos, os enquadramentos, os cortes, o tempo. Uma dramaturgia simples como uma espinha de peixe, onde não acontece nada a não ser a enorme sombra do que sempre pode vir a acontecer.A televisão não será mais a mesma, o cinema não será mais o mesmo e nem a sociedade. Provavelmente, a febre vai dar e passar e novos produtos irão ultrapassar novos limites nunca dantes violados. As viúvas da hipocrisia irão, mais uma vez e sempre, chiar, espernear, se debater em diagnósticos vãos e datados. Tudo bem, só não dá para ignorar.
Pedro Bial (2002) - Jornalista da TV Globo (apresentador do Big Brother Brasil)
Destaque => O fenômeno BBB nada mais é do que o retrato da sociedade em que vivemos: exibicionista, voyeurista e autofágica. Porém não menos bela por isso, apenas velozmente superficial sem querer ser. (Alex Campos)
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Acordar Viver

Como acordar sem sofrimento?
Recomeçar sem horror?
O sono transportou-me
àquele reino onde não existe vida
e eu quedo inerte sem paixão.
Como repetir, dia seguinte após dia seguinte,
a fábula inconclusa,
suportar a semelhança das coisas ásperas
de amanhã com as coisas ásperas de hoje?
Como proteger-me das feridas
que rasga em mim o acontecimento,
qualquer acontecimento
que lembra a Terra e sua púrpura
demente?
E mais aquela ferida que me inflijoa cada hora, algoz
do inocente que não sou?
Ninguém responde, a vida é pétrea.
Carlos Drumond de Andrade
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Soneto da Perdida Esperança

Perdi o bonde e a esperança.
Volto pálido para casa.
A rua é inútil e nenhum auto
passaria sobre meu corpo.
Vou subir a ladeira lenta
em que os caminhos se fundem.
Todos eles conduzem aoprincípio do drama e da flora.
Não sei se estou sofrendo
ou se é alguém que se diverte
por que não? na noite escassa
com um insolúvel flautim.
Entretanto há muito tempo
nós gritamos: sim! ao eterno.

Carlos Drumond de Andrade
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Nuvem de Rho Ophiuchi


Telescópio flagra estrelas-bebês em 'cobertor' de poeira cósmica. Nuvem de Rho Ophiuchi é um verdadeiro berçário estelar. Astros da imagem têm 'apenas' 300 mil anos. (Fonte: Globo)

Ainda dizem que Deus não existe. Querem prova mais do que essa??
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1 ano sem João Hélio... Que não seja em vão!?

Que não seja em vão! Eu ainda estou pasmo com a passividade da sociedade brasileira. A onda crescente da violência parece não incomodar nossa "querida" classe política. O que mais falta acontecer? Policiais sendo assassinados em série; menino de 6 anos arrastado por 7 km (barbárie no último grau); ônibus sendo incendiado com pessoas vivas; criança de 1 ano sendo violentada dentro de igreja... horror, finais dos tempos, mais do que isso, negligência no último grau da palavra. Leis fracas, punições frouxas, educação às traças, enfim um caos total e absoluto que todos vêem, ou ouvem falar, mas não enxergam de fato, pois as pessoas estão míopes, quase cegas pelo consumismo doentil, pelo individualismo exacerbado, pelo culto a auto-imagem, pela indiferença a tudo aquilo que não diz respeito a nossa entediada, pseudo-feliz e medíocre vida pessoal. Cada vez mais nos afastamos do coletivo, perdemos definitivamente a noção de o que é bom para o coletivo, é bom para mim. A inversão de valores é total e absoluta, valemos o que temos, e o que somos, depende diretamente do que temos ou podemos valer um dia.
Que não seja em vão! Palavra de ordem para todos os familiares de vítimas dessa lógica perversa que vivemos nos últimos tempos. Protestos, passeatas, palavras de indignação, enfim, nada disso parece comover mais ninguém. Estamos frios ou somos frios? Quem nos ensinou essa frieza louca? O pós-modernismo que plastificou tudo, até mesmo nossos corações e mentes? Tornando tudo descartável até mesmo a vida humana que passa a ter pouco valor ,pela incapacidade que temos cada vez mais de ter empatia pelo próximo. Já dizia Veríssimo:"A empatia é um sentimento supervalorizado. Não é bonito, é terrível. Atrapalha a vida, impede a felicidade, às vezes até a digestão. Melhor ser o par de garras do Eliot, escapulindo pelo chão de mares silenciosos - a imagem definitiva do que não está nem aí para nada."
Que não seja em vão! Foi o que pensou o Frei Luiz Flávio Cappio, quando iniciou uma greve de fome a favor da revitalização do rio São Francisco para tentar impedir a implantação do projeto de transposição do Rio Francisco. Uma decisão de extrema empatia para com o meio ambiente e as famílias que sobrevivem exclusivamente do Rio. Este ato mobilizou o país e fez mexer, como poucas vezes vimos, a nossa eficiente classe política. Não é minha intenção fazer apologia a este ato extremo, mas parece que somente uma pressão legítima como esta, a qual o Frei Luiz foi capaz de fazer, é que poderá mudar a pauta de votação -- normalmente destravada quando se trata de assuntos pessoais (aumento dos próprios salários) -- de leis eficientes e duras de combate a violência e promoção da paz neste país.Que não seja em vão! É o que desejo, caso haja algum manifesto como este realizado pelo Frei, de preferência em frente ao Congresso Nacional, às vistas de toda imprensa nacional e internacional e realizada por familiares destas vítimas, pois com certeza são os únicos que verdadeiramente sentiram na pele toda essa dor, sendo assim nada mais legítimo. Que não seja em vão! Nossa busca pela felicidade, garantida em lei, porém muitas vezes interrompida de forma precoce e bárbara por monstros produzidos pela omissão brasileira, pátria mãe gentil, que não trata seus filhos como se realmente os fossem.
Alex Campos - Sociólogo, MSc
Ps. Este artigo foi escrito um pouco depois dessa tragédia nacional. Logo após, várias outras continuam acontecendo...
"Brasil mostra a sua cara! Qual o teu negócio? O nome do teu sócio?". Cazuza continuará contemporâneo até quando?

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Saúde social de Cuba. A cara de Fidel?


Quando pensamos em Cuba, logo vem à cabeça a imagem de Che. A romântica idéia da revolução socialista embriaga as mentes dos jovens, ávidos por uma boa causa. Mas quando olhamos mais de perto e mais profundamente a realidade de Cuba caímos em profunda desilusão por um motivo simples:


Che está morto e com ele morreram todos os sonhos de uma ilha de liberdade, justiça e igualdade. Restou uma ilha sem fantasia governada por uma alma rancorosa e mesquinha de um general que é orgulhoso até para admitir que não é imortal. Chega a ser patético ver sua “dancinha” para mostrar ao mundo seu “vigor” e “saúde” para continuar massacrando um povo que aprendeu a ter uma alma generosa como a de Che, mas quase nada pôde apreender de sua coragem para mudar sua própria história.


Fidel merecia viver uma outra revolução, uma verdadeira revolução popular que endurecesse contra seus algozes ditadores (Fidel e sua elite socialista) a favor da democracia plena, sem perder jamais a ternura de vicejar um modelo econômico mais humano que seja exemplo para o mundo de que é possível viver uma real social-democracia onde o capital humano está acima do material transformando de vez a ilha de Cuba em uma ilha de liberdade de expressão e vontades; justiça e igualdade entre os homens.


Adiós Fidel!
Tu pueblo es mejor que tu


Alex Campos
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A cara de Marte


Cada vez mais humano este vasto universo de Deus!



Imagem obtida pela Mars Reconnaissance Orbiter mostra cratera em Marte (Foto: Nasa) - Fonte: Globo
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Versos Meus

Ver a Cidade

A verdade de ver a cidade
Sem muita maldade
De falar a vontade
Das curiosidades
De um mundo que invade
A insanidade de eu e você


Tent-ativa

Universo, laboratório perfeito
De tentativas sem erros
E os homens se olham sem jeito
Será que fizemos direito?
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Meus Microcontos - 1

Coisas de Brasília
A história era velha, mas o personagem central era novo. Coisas de Brasília que insiste em escrever a mesma novela às avessas: estrelando mocinho ladrão, povo na mão e mulher popozão. (Alex Campos)

Deserto da vida
O relógio não andava, o tempo descansava e a paisagem era vazia. Era assim que me sentia, sentado naquele trem em plena luz de meio dia. (Alex Campos)

Diálogo insólito
Em uma sala fria de um escritório havia dois personagens conversando horas a fio. Detalhe maior é que nenhuma palavra se ouvia, apenas gruídos. De repente tudo foi esclarecido. Um deles gritou:
- Deu pau! Droga! Você perdeu todo o dialogo que eu lhe escrevia. (Alex Campos)

Nada está perdido
Tudo parecia estar perdido pra ele naquele dia. Sua mulher lhe cobrava mais atenção e carinho, seu filho uma roupa de marca e estilo e sua filha aquele vestido bendito. No trabalho seu chefe pedia mais compromisso e os amigos diziam que andava sumido. Mas chegando em casa finalmente veio o alivio. O abano do seu cão chamado Rabito. (Alex Campos)


Caminhada
Tinha caminhado muito naquele dia, o suor do rosto caia as bicas, mas por mais cansado que me sentia de nada valia o esforço que fazia, pois nenhum grama eu perdia. Acordei cansado e suado. (Alex Campos)

Partida emocional
A partida seguia empatada e o tédio tomava conta daquele estádio. Segundos para acabar a peleja, o juiz, a figura mais neutra em campo, fez o que parecia improvável. Apitou um penault inexistente. Que tragédia e que alegria. O tédio não mais tomava conta daquele templo futebolístico. Advertido pelo bandeirinha a figura mais neutra em campo, o juiz, voltou atrás em sua decisão. Que alívio e que tragédia ao mesmo tempo. Placar final, emoções várias e juiz piiiiiiiiii! (Alex Campos)

Almoço de domingo
A cozinha estava movimentada naquele dia, era um entra e sai danado, uma falação daquelas e o cheirinho de comida caseira era convidativo. As crianças inquietas e risonhas estavam proibidas de chegarem perto daquele local sagrado. Ah! Que saudade dos almoços de domingo na casa da vovó. (Alex Campos)

Tocante
O telefone tocou naquela madrugada fria. A saudade estava do outro lado da linha, materializada numa voz meiga e chorosa. O perdão assim nascia no instante que a saudade se esvaia. (Alex Campos)

Mariinha
Chegava à hora da partilha de bens. Um acordo plausível entre as partes parecia impossível. O clima estava tenso entre o casal. Qual seria o destino de Mariinha.
- Ela é minha! – gritava a mulher.
- Minha! Adoro sua empadinha – resmungava o marido.
- Minha! Deixa as roupas limpinhas! – retruca a futura ex-esposa.
- Ok! Troco ela pela casa na Prainha – propôs o ex-marido.
- Fechado! – diz a ex-mulher toda serelepe.
Assim foi selado o destino da empregadinha. Pobre Mariinha que nem casa tinha. (Alex Campos)
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